Andrea Schmidt se formou em design, mas tingimento natural e artes com fibras são suas verdadeiras paixões. Após a faculdade, ela não quis se mudar para Nova York ou trabalhar para algum designer famoso, caminho que muitos estudantes trilham. Ela então começou a trabalhar na Urban Outfitters como visual merchandiser. “Eu tinha um emprego criativo, mas sentia falta de trabalhos manuais, então eu eu comecei a tingir no meu tempo livre. Quando eu comecei a ter bons feedbacks dos meus amigos, eu passei a fazer algumas peças de roupas e a demanda, então, cresceu”.
Nasceu então a Rise & Ramble, que reúne produtos feitos à mão que são tingidos naturalmente por meio de corantes reativos e técnicas de design de superfície. Foi quando Andrea percebeu que não conseguiria levar mais seu trabalho na Urban Outfitters e sua marca. “Me dedicar em tempo integral à minha marca foi muito desafiador porque sair da Urban significava deixar meus contatos, amigos e salário. Mas eu sabia que a Rise & Ramble não cresceria se eu só me dedicasse à ela no meu tempo livre. Eu me arrisquei e sou minha própria chefe agora, mesmo com todos os percalços, como não estar mais tão confortável e me preocupar mais com o dinheiro”, afirma.
Mas Andrea ela sabe que tomou a decisão certa ao prever que as pessoas estariam muito interessadas em comprar localmente no futuro. “Há um grande entusiasmo quando se fala em produtos feitos à mão. Muitas pessoas estão comprando de marcas menores, e eu vejo isso como uma grande vantagem. Eu mostro, nas redes sociais, o processo de confecção de cada peça, e as pessoas gostam de saber que estão comprando produtos únicos”, ela diz. “A maioria dos meus clientes vê meus produtos como um investimento, porque sabem que vão usá-lo por muito tempo”.
Nasceu então a Rise & Ramble, que reúne produtos feitos à mão que são tingidos naturalmente por meio de corantes reativos e técnicas de design de superfície. Foi quando Andrea percebeu que não conseguiria levar mais seu trabalho na Urban Outfitters e sua marca. “Me dedicar em tempo integral à minha marca foi muito desafiador porque sair da Urban significava deixar meus contatos, amigos e salário. Mas eu sabia que a Rise & Ramble não cresceria se eu só me dedicasse à ela no meu tempo livre. Eu me arrisquei e sou minha própria chefe agora, mesmo com todos os percalços, como não estar mais tão confortável e me preocupar mais com o dinheiro”, afirma.
Mas Andrea ela sabe que tomou a decisão certa ao prever que as pessoas estariam muito interessadas em comprar localmente no futuro. “Há um grande entusiasmo quando se fala em produtos feitos à mão. Muitas pessoas estão comprando de marcas menores, e eu vejo isso como uma grande vantagem. Eu mostro, nas redes sociais, o processo de confecção de cada peça, e as pessoas gostam de saber que estão comprando produtos únicos”, ela diz. “A maioria dos meus clientes vê meus produtos como um investimento, porque sabem que vão usá-lo por muito tempo”.
Hoje em dia, sua marca pode ser encontrada em lojas como Edge of Urge e Urban Outfitters. Ela também participa de feiras e pop-up stores em lojas como Raleigh Denim Workshop e Port of Raleigh, práticas que se iniciaram quando ela ainda trabalhava na Urban. “Além das minhas tarefas como visual merchandiser, eu viajava para ajudar na abertura de novas lojas. Algumas pessoas que também ajudavam eram buyers e, em uma dessas aberturas, eles dedicaram um espaço aos artistas locais. Um dos buyers se interessou nas minhas tapeçarias e passou a vendê-las em lojas do Havaí e da Califórnia. Aqui em Raleigh, eu estava passeando com uma amiga e conheci a dona da Edge of Urge, que gostou dos meus produtos e quis vendê-los em sua loja”.
Para ela, network durante as pop-ups, um forte relacionamento com a comunidade e não ter medo de falar com donos de loja são algumas das suas principais estratégias. Sem esquecer das mídias sociais, é claro. "Me ajudou demais. O Instagram é maravilhoso porque eu o atualizo tanto que acaba atraindo muita gente que, consequentemente, clica no meu site”.
Produzir ainda mais e vender seus produtos pelos Estados Unidos estão entre seus principais planos para o futuro. ˜Eu estava participando de várias feirinhas todos os fins de semanas e ficando um pouco sobrecarregada de pedidos, então agora eu escolhi ir para feiras maiores e pontuais, para que eu tenha mais tempo de fazer produtos entre cada uma. Estou planejando uma ida à Califórnia no fim do ano para participar de um evento de vendas, algo que possivelmente me daria mais visibilidade da Costa Oeste”, diz, animada.
Andrea sabe a importância de estar preparada. “Eu li uma vez que o maior erro de um empreendedor é não se planejar para o crescimento. Muitas empresas alcançam o sucesso mas não têm dinheiro para bancá-lo ou plano para mantê-lo. E eu acho que esse deve ser meu foco agora, planejamento”.
Em relação aos jovens empreendedores, seu maior conselho é que eles não desistam. “Conheço muita histórias de gente que falhou um milhão de vezes até ter sucesso. Eu realmente tenho meus momentos bons e ruins, e eu acho que levou um ano até eu vender meu primeiro produto no site. Construir sua própria marca e ter visibilidade demora e algumas pessoas acham que será super rápido. Para mim, é como se fosse uma montanha-russa! Tem semanas que eu tenho um pedido enorme e semanas que não tenho nada. A dica é ser bem paciente e celebrar pequenas vitórias”, encerra.
Para ela, network durante as pop-ups, um forte relacionamento com a comunidade e não ter medo de falar com donos de loja são algumas das suas principais estratégias. Sem esquecer das mídias sociais, é claro. "Me ajudou demais. O Instagram é maravilhoso porque eu o atualizo tanto que acaba atraindo muita gente que, consequentemente, clica no meu site”.
Produzir ainda mais e vender seus produtos pelos Estados Unidos estão entre seus principais planos para o futuro. ˜Eu estava participando de várias feirinhas todos os fins de semanas e ficando um pouco sobrecarregada de pedidos, então agora eu escolhi ir para feiras maiores e pontuais, para que eu tenha mais tempo de fazer produtos entre cada uma. Estou planejando uma ida à Califórnia no fim do ano para participar de um evento de vendas, algo que possivelmente me daria mais visibilidade da Costa Oeste”, diz, animada.
Andrea sabe a importância de estar preparada. “Eu li uma vez que o maior erro de um empreendedor é não se planejar para o crescimento. Muitas empresas alcançam o sucesso mas não têm dinheiro para bancá-lo ou plano para mantê-lo. E eu acho que esse deve ser meu foco agora, planejamento”.
Em relação aos jovens empreendedores, seu maior conselho é que eles não desistam. “Conheço muita histórias de gente que falhou um milhão de vezes até ter sucesso. Eu realmente tenho meus momentos bons e ruins, e eu acho que levou um ano até eu vender meu primeiro produto no site. Construir sua própria marca e ter visibilidade demora e algumas pessoas acham que será super rápido. Para mim, é como se fosse uma montanha-russa! Tem semanas que eu tenho um pedido enorme e semanas que não tenho nada. A dica é ser bem paciente e celebrar pequenas vitórias”, encerra.