A Dogwood Collective é uma butique especializada em roupas femininas e foi fundada em 2014 por Kaitlyn Herold e sua mãe, Stephanie. Kaitlyn foi criada em Raleigh e, após a faculdade, teve a chance de trabalhar para uma das mais famosas empresas de design de interiores do país, a Aero Studios. Foi quando ela se apaixonou por moda, por design e por ajudar clientes a encontrar seu próprio senso de destilo. Após trabalhar para a United Colors of Benetton, ela decidiu abrir sua loja no City Market da capital, localizado no centro da cidade.
Para ela, a principal característica de seu negócio é o foco em que dá às marcas que não seguem muito as tendências. Ser uma marca menor e não ter concorrentes diretos no bairro também são fatores vantajosos, segundo Kaitlyn. “Nós queremos ter produtos que só são encontrados aqui, e por sermos pequenas, não precisamos ficar muito rígidas e a um plano de negócios. Eu posso ouvir minhas consumidoras e realizar algumas mudanças assim que elas são sugeridas e necessárias”, diz.
O nome Dogwood vem da árvore de cornizo que crescia no quintal de Kaitlyn quando ela era criança. Trata-se de uma flor característica do sul dos Estados Unidos e que, para ela, tem uma relação muito próxima com a loja, que escolheu ter em seu acervo somente marcas locais.
Para Kaitlyn, um obstáculo diário é fazer com que as pessoas, já tão acostumadas a comprar online e, em sua maioria, que vivem longe do centro, entrem em sua loja. Fazer parcerias é uma maneira que ela encontrou de contornar esta realidade. “Nos juntamos com várias lojas e restaurantes para sediar eventos que incentivem os clientes a vir para o centro. Eu já percebi que as pessoas não querem só comprar um produto, eles querem viver uma experiência e esse tipo de estratégia não nos custa muito dinheiro. Nós, por exemplo, paramos de gastar tanto dinheiro com mídia impressa, porque quase ninguém lê mais revista, todo mundo recorre ao celular. O Instagram nos ajuda na hora de divulgar algo”. A única mídia tradicional que elas investem é uma página na revista de propaganda The Scout Guide, que fica em circulação pelo ano inteiro.
Para ela, a principal característica de seu negócio é o foco em que dá às marcas que não seguem muito as tendências. Ser uma marca menor e não ter concorrentes diretos no bairro também são fatores vantajosos, segundo Kaitlyn. “Nós queremos ter produtos que só são encontrados aqui, e por sermos pequenas, não precisamos ficar muito rígidas e a um plano de negócios. Eu posso ouvir minhas consumidoras e realizar algumas mudanças assim que elas são sugeridas e necessárias”, diz.
O nome Dogwood vem da árvore de cornizo que crescia no quintal de Kaitlyn quando ela era criança. Trata-se de uma flor característica do sul dos Estados Unidos e que, para ela, tem uma relação muito próxima com a loja, que escolheu ter em seu acervo somente marcas locais.
Para Kaitlyn, um obstáculo diário é fazer com que as pessoas, já tão acostumadas a comprar online e, em sua maioria, que vivem longe do centro, entrem em sua loja. Fazer parcerias é uma maneira que ela encontrou de contornar esta realidade. “Nos juntamos com várias lojas e restaurantes para sediar eventos que incentivem os clientes a vir para o centro. Eu já percebi que as pessoas não querem só comprar um produto, eles querem viver uma experiência e esse tipo de estratégia não nos custa muito dinheiro. Nós, por exemplo, paramos de gastar tanto dinheiro com mídia impressa, porque quase ninguém lê mais revista, todo mundo recorre ao celular. O Instagram nos ajuda na hora de divulgar algo”. A única mídia tradicional que elas investem é uma página na revista de propaganda The Scout Guide, que fica em circulação pelo ano inteiro.
Criar um mapa em parceria com outras lojas foi outra estratégia que Kaitlyn desenvolveu após perceber que muita gente vinha fazer compras na cidade sem saber bem em quais lojas ir. “Não existe nenhum shopping a céu aberto nessa área e as boas lojas estão espalhadas pelo centro. Então nós nos juntamos com outros empreendedores e fizemos um pequeno mapa que mostra os lugares mais legais para visitar. Trabalhamos com uma artista local para a ilustraçe eu acho que foi uma ideia ótima, porque bastante gente entra aqui por causa do mapa também”.
Ao mesmo tempo em que ela acredita que é difícil para uma pequena loja competir com grandes varejistas como Walmart e Target, ela sabe que é questão de tempo até descobrir como entender seu cliente. “Acho que atualmente estamos atendendo a millennials que ora guardam dinheiro para comprar uma roupa mais cara e ora preferem comprar roupas mais baratas e em maior quantidade. Eu acho que cobramos um preço bom e temos uma boa seleção de itens clássicos e indispensáveis”.
Kaitlyn diz que muitas marcas chegam até ela para tentar vender seus produtos na loja. “Algumas eu conheço, outras não. Quando nós abrimos, ninguém sabia quem nós éramos e essa foi uma situação que mudou bem rápido. Alguns designers vendem aqui por consignação, enquanto outros eu tenho que comprar os produtos antes. Referente à escolha de marcas, eu acho que tenho um feeling para descobrir o que os meus clientes querem usar, e você desenvolve esse sentido com o tempo. Eu sei que existe esse movimento de migrar do fast fashion para roupas mais duráveis e espero que ele dure”, diz.
Para ela, é importante que jovens empreendedores saibam que demora um tempo para o negócio virar rentável. “Sucesso leva tempo e você precisa ter paciência”, diz. “Estar no lugar certo e ter timing é tudo. Nós queríamos estar no centro antes dos alugueis ficarem super caros, mas hoje estamos nessa situação meio estranha em que os restaurantes estão se saindo muito bem mas as lojas ainda não deslancharam. Nosso centro é muito diferente, há quinze anos ninguém morava por aqui, e o bairro era bem silencioso. Mas eu sinto que isso está mudando, estou esperançosa! Ser empreendedora significa que eu tenho que estar disposta a fazer de tudo e mais um pouco”. Vender roupas masculinas e artigos para casa estão entre os principais planos para o futuro da Dogwood, assim como ter sua loja online.
Para jovens empreendedores, seus principais conselhos são: acredite em si mesmo e “fake until you make it” (finja até se tornar real). “Se você não se sente muito confidente consigo mesmo, finja. As pessoas vão acreditar e, eventualmente, você também. Ninguém é expert em tudo, todo mundo está aprendendo”, finaliza.
Ao mesmo tempo em que ela acredita que é difícil para uma pequena loja competir com grandes varejistas como Walmart e Target, ela sabe que é questão de tempo até descobrir como entender seu cliente. “Acho que atualmente estamos atendendo a millennials que ora guardam dinheiro para comprar uma roupa mais cara e ora preferem comprar roupas mais baratas e em maior quantidade. Eu acho que cobramos um preço bom e temos uma boa seleção de itens clássicos e indispensáveis”.
Kaitlyn diz que muitas marcas chegam até ela para tentar vender seus produtos na loja. “Algumas eu conheço, outras não. Quando nós abrimos, ninguém sabia quem nós éramos e essa foi uma situação que mudou bem rápido. Alguns designers vendem aqui por consignação, enquanto outros eu tenho que comprar os produtos antes. Referente à escolha de marcas, eu acho que tenho um feeling para descobrir o que os meus clientes querem usar, e você desenvolve esse sentido com o tempo. Eu sei que existe esse movimento de migrar do fast fashion para roupas mais duráveis e espero que ele dure”, diz.
Para ela, é importante que jovens empreendedores saibam que demora um tempo para o negócio virar rentável. “Sucesso leva tempo e você precisa ter paciência”, diz. “Estar no lugar certo e ter timing é tudo. Nós queríamos estar no centro antes dos alugueis ficarem super caros, mas hoje estamos nessa situação meio estranha em que os restaurantes estão se saindo muito bem mas as lojas ainda não deslancharam. Nosso centro é muito diferente, há quinze anos ninguém morava por aqui, e o bairro era bem silencioso. Mas eu sinto que isso está mudando, estou esperançosa! Ser empreendedora significa que eu tenho que estar disposta a fazer de tudo e mais um pouco”. Vender roupas masculinas e artigos para casa estão entre os principais planos para o futuro da Dogwood, assim como ter sua loja online.
Para jovens empreendedores, seus principais conselhos são: acredite em si mesmo e “fake until you make it” (finja até se tornar real). “Se você não se sente muito confidente consigo mesmo, finja. As pessoas vão acreditar e, eventualmente, você também. Ninguém é expert em tudo, todo mundo está aprendendo”, finaliza.