A ideia da Clothed in Hope surgiu quando Amy Bardi, então com 20 anos e estudante de Fashion Merchandising na Universidade da Carolina do Sul, visitou, em 2010, a cidade de Lusaka, na Zâmbia. Durante seu trabalho voluntário, Bardi vislumbrou uma oportunidade de capacitar, por meio do ensino de negócios e moda, as mulheres da comunidade Ng’ombe.
Ela então fundou a empresa sem fins lucrativos em 2011 e, desde então, já ajudou 28 mulheres a se formarem e conheceu mais de 85 mulheres por causa do programa, que é gratuito, dura 1 ano e oferece cursos de costura a empreendedorismo. Dezenas de mulheres e suas crianças já foram impactadas pela iniciativa. Além de gerir a oficina que oferece as aulas, Bardi também administra um programa de micro empréstimos que já beneficiou 15 mulheres que hoje comandam negócios em suas comunidades. “As mulheres buscam seus próprios clientes, mas podem usar nossas ferramentas e instalações para o que precisarem”. O que é feito na oficina é vendido na loja online da marca.
Bardi precisou de USD 25 mil para dar início aos trabalhos em Lusaka, e esse dinheiro foi arrecadado por meio de doações de sua família, amigos e universidade. Ela decidiu abrir a oficina Clothed in Hope no meio da comunidade, para estar perto de onde as mulheres viviam. Com a ajuda de 8 funcionárias locais, ela é responsável pela parte administrativa do negócio. Suas principais responsabilidades são cuidar de financiamentos coletivos, vendas de produtos, marketing e redes sociais. Para economizar ao máximo, ela mesma desenvolveu o site e fotografou os produtos.
Os principais produtos da marca são bolsas, clutches, tiaras, camisetas e brinquedos. Todos os artigos são feitos à mão e cada um contém uma assinatura da mulher que o confeccionou. Os tecidos são de marcas africanas, pois Amy quer ter certeza que o dinheiro permaneça no continente e continue ajudando outras pessoas. Segundo Bardi, a presença online da empresa é muito importante, por conectá-la muito bem a pessoas e outras iniciativas por meio das redes sociais e newsletters. “Nós não investimos dinheiro em nenhuma mídia tradicional e só gastamos um pouco com anúncios de Facebook”, diz.
Ela então fundou a empresa sem fins lucrativos em 2011 e, desde então, já ajudou 28 mulheres a se formarem e conheceu mais de 85 mulheres por causa do programa, que é gratuito, dura 1 ano e oferece cursos de costura a empreendedorismo. Dezenas de mulheres e suas crianças já foram impactadas pela iniciativa. Além de gerir a oficina que oferece as aulas, Bardi também administra um programa de micro empréstimos que já beneficiou 15 mulheres que hoje comandam negócios em suas comunidades. “As mulheres buscam seus próprios clientes, mas podem usar nossas ferramentas e instalações para o que precisarem”. O que é feito na oficina é vendido na loja online da marca.
Bardi precisou de USD 25 mil para dar início aos trabalhos em Lusaka, e esse dinheiro foi arrecadado por meio de doações de sua família, amigos e universidade. Ela decidiu abrir a oficina Clothed in Hope no meio da comunidade, para estar perto de onde as mulheres viviam. Com a ajuda de 8 funcionárias locais, ela é responsável pela parte administrativa do negócio. Suas principais responsabilidades são cuidar de financiamentos coletivos, vendas de produtos, marketing e redes sociais. Para economizar ao máximo, ela mesma desenvolveu o site e fotografou os produtos.
Os principais produtos da marca são bolsas, clutches, tiaras, camisetas e brinquedos. Todos os artigos são feitos à mão e cada um contém uma assinatura da mulher que o confeccionou. Os tecidos são de marcas africanas, pois Amy quer ter certeza que o dinheiro permaneça no continente e continue ajudando outras pessoas. Segundo Bardi, a presença online da empresa é muito importante, por conectá-la muito bem a pessoas e outras iniciativas por meio das redes sociais e newsletters. “Nós não investimos dinheiro em nenhuma mídia tradicional e só gastamos um pouco com anúncios de Facebook”, diz.
Para ela, um momento decisivo para a Clothed in Hope foi quando ela investiu em um rebrand para a marca. A nova aparência da empresa, somada ao boca-a-boca e outras conexões, foi um importante fator que atraiu muitos outros negócios que buscavam alguma forma de parceria. Atualmente, além de doações, parcerias são as principais fontes de renda da marca. “Nós ainda contamos muito com a generosidade das pessoas”, diz. Ela ainda afirma que realiza alguns financiamentos coletivos à medida que a oficina precisa de algo muito específico e um pouco mais caro. “Nós evitamos usar essa plataforma com muita frequência. Uma vez, usamos para comprar uma máquina de costura e funcionou bem”.
Durante a entrevista, Amy disse que a parte mais difícil para ela é educar pessoas, de 15 a 55 anos, que nunca foram ensinadas e pensar de forma criativa. “Um dos momentos mais tristes que passei foi quando percebi como é transição da vida infantil para adulta. Elas nunca foram ensinadas a ter um sonho, desde pequenas. Perguntamos às nossas mulheres qual era o seu maior desejo e elas disseram que era poder alimentar sua família. Nós então percebemos que, quando essas necessidades primárias são resolvidas, elas percebem o quanto têm de potencial. Vemos muitas mulheres conversando sobre abrir sua própria loja”.
Após a primeira turma se graduar em 2014, muitas mulheres recém-formadas viraram membros da equipe e isso ajudou a ampliar o alcance da Clothed in Hope. “As mulheres estão sendo treinadas para serem as próximas líderes da marca, algo que considero muito saudável. É um ciclo, são novas líderes formando futuras líderes”. Bardi também diz que a empresa precisa crescer à medida que as mulheres querem que ela cresça, e que a maioria das ideias postas em prática surgem de dentro. “As melhores ideias aparecem nos momentos mais aleatórios! E o mais importante para mim é que eu consiga colocar em prática todos os pedidos”.
No final, Amy sabe que ela está ajudando as mulheres zambianas a acreditarem em si mesas e a viver em um lar melhor com sua família. “Nós estamos empoderando mulheres, não apenas lhes dando um pagamento no fim do mês”, finaliza.
Durante a entrevista, Amy disse que a parte mais difícil para ela é educar pessoas, de 15 a 55 anos, que nunca foram ensinadas e pensar de forma criativa. “Um dos momentos mais tristes que passei foi quando percebi como é transição da vida infantil para adulta. Elas nunca foram ensinadas a ter um sonho, desde pequenas. Perguntamos às nossas mulheres qual era o seu maior desejo e elas disseram que era poder alimentar sua família. Nós então percebemos que, quando essas necessidades primárias são resolvidas, elas percebem o quanto têm de potencial. Vemos muitas mulheres conversando sobre abrir sua própria loja”.
Após a primeira turma se graduar em 2014, muitas mulheres recém-formadas viraram membros da equipe e isso ajudou a ampliar o alcance da Clothed in Hope. “As mulheres estão sendo treinadas para serem as próximas líderes da marca, algo que considero muito saudável. É um ciclo, são novas líderes formando futuras líderes”. Bardi também diz que a empresa precisa crescer à medida que as mulheres querem que ela cresça, e que a maioria das ideias postas em prática surgem de dentro. “As melhores ideias aparecem nos momentos mais aleatórios! E o mais importante para mim é que eu consiga colocar em prática todos os pedidos”.
No final, Amy sabe que ela está ajudando as mulheres zambianas a acreditarem em si mesas e a viver em um lar melhor com sua família. “Nós estamos empoderando mulheres, não apenas lhes dando um pagamento no fim do mês”, finaliza.